Blog

O encontro 

Quando a gente se conheceu… um pouquinho da nossa história… como que foi essa magia! E entre outras coisas que a gente faz juntas com a prática da dança e muitas histórias que acontecem a gente.

>> NÍJME: A gente se conheceu em dezembro de 2015, eu fui fazer um workshop no Estúdio da Rebeca Piñeiro em São Paulo e ela estava no workshop também.

>> SYLMÁRA: Eu nunca tinha visto a Níjme pessoalmente já sabia quem era ela, pela trajetória na Dança do Ventre, mas nunca tinha visto ao vivo e a cores. Então esse workshop foi bem legal porque foi um workshop de limpeza de técnicas e ela muito corajosa ainda não tinha feito nenhuma aula entrou de cabeça, e mergulhou, e foi muito bom porque foi uma porta aberta para a gente se conhecer.

>> NÍJME: Foi verdade.

>> SYLMÁRA: Foi muito natural.

>> NÍJME: Foi verdade… a partir dali eu decidi fazer as aulas regulares e me aprofundar no American Tribal Style® e a gente começou a fazer aulas e se encontrar no estúdio durante as aulas nas semanas que se seguiram

>> SYLMÁRA: Sim, a gente começou a conversar e se aproximar mais durante as aulas e a gente começou a se encontrar fora da sala de aula de onde a gente fazia. A gente começou a treinar uma porque

>> NÍJME: Trocar figurinha

>> SYLMÁRA: a Níjme também tava com o propósito de se formar fazer o General Skills que o curso avançado para se formar no ATS® e na sequencia o Teacher Training. Então eu vou te ajudar porque precisava de mais aulas

>> NÍJME: E a Sylmara nessa época já tinha 4 anos e meio do curso de ATS® ela praticava já a há 4 anos e meio

>> SYLMÁRA: Eu já era Sister Studio

>> NÍJME: Você se formou em 2015?

>> SYLMÁRA: Foi em abril de 2015, a Carolena e a Megha vieram para o Brasil

>> NÍJME: Ela se formou e a gente se conheceu em dezembro, então ela tinha mais experiência para inclusive me conduzir e ela se propôs a me conduzir a me ladipar como um diamante. É por isso que eu brilho tanto! E ai ela veio a se encontrar comigo fora do horário de aula a gente agendava aqui no meu estúdio de dança que eu tenho e a gente ficava ensaiando, ela ficava me corrigindo, me explicando e a gente passou a fazer isso direto até eu ir para os Estados Unidos.

>> SYLMÁRA: Justamente, só que nesses encontros que a gente começou até dançar e experimentar passos a gente percebeu que existia uma sincronicidade, era muito fácil para nós é até hoje né? continua quem bom! era muito fácil para a gente dançar juntas

>> NÍJME: essa conexão

>> SYLMÁRA: esse lance de estar disposto a… Então a gente percebeu que… nossa que incrível!

>> NÍJME: tinha uma porta aberta e os nossos laços foram se…

>> SYLMÁRA: o marido dela falou que eu era a tampa da panela dela… (risos) e vice e versa né? Falei é verdade! Então

>> NÍJME: A gente sempre pensa alguma coisa parecida

>> SYLMÁRA: Fala ao mesmo tempo as vezes a mesma palavra, e até em casa tá no WhatsApp e fala ao mesmo tempo

>> NÍJME: manda a mesma figurinha na mesma hora são coisas muito interessantes

>> SYLMÁRA: tem umas conectividades

>> NÍJME: que refletem na dança, que refletem na nossa dança, na nossa dupla, no nosso show

>> SYLMÁRA: perfeitamente então esse é o comecinho da nossa história.
E o próximo a gente vai falar o porquê do nome SHAMBALAH!